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O Clube 28 de agosto 2024

ESCLARECIMENTO

A Sociedade Hípica de Campinas esclarece que cumpre rigorosamente seus compromissos comerciais devidamente acordados com os seus prestadores de serviços e fornecedores, em centenas de tratativas mensais.

Entretanto, foi surpreendida com uma ação de cobrança do projeto do novo estacionamento, inclusive com a solicitação de paralisação da obra, em uma clara tentativa de pressionar o clube para recebimento de valor que extrapola o razoável.

Cumpre esclarecer:

1 – o profissional em questão era parceiro da Hípica há mais de 12 anos, na autoria de vários projetos arquitetônicos, tendo um relacionamento que sempre primou pela cordialidade e confiança;
2 – o projeto do novo estacionamento foi ajustado e realizado com a condição ‘de risco’, ou seja: somente seria eventualmente pago após as aprovações no Conselho Deliberativo e na Assembleia Geral dos Proprietários;
3 – houve, de fato, um desacordo comercial com o autor do projeto, que após cumprir as etapas iniciais, apresentou custo muito superior ao de mercado, incoerente, inclusive, ao praticado na Hípica por sua própria empresa, por projeto similar, em 2014. Naquela época, a empresa Ricardo Badaró & Caio Ferreira Arquitetura S/S Ltda apresentou proposta de R$ 88.800,00 pelo projeto do estacionamento nos raspadões 1 e 2, com área de 14.828 m2. Atualizando o preço do metro quadrado pelo IGPM, e para manter a coerência, o valor do projeto do novo estacionamento, com 6,200 m2, deveria ser R$ 77.487,00, bem distante dos R$ 282.690,00 da proposta inicial, com a qual discordamos;
4 – após inúmeras tratativas, o profissional concedeu 30% de desconto sobre o valor da proposta inicial, chegando a R$ 196.000,00 pelo projeto, o que a Hípica ainda considerou exorbitante;
5 – o profissional optou por recorrer à Justiça para cobrar o valor de R$ 300.000,00 pelo projeto! Mesmo se a SHC tivesse concordado em pagar o valor pleiteado, teria que fazê-lo de acordo com as cinco etapas que constam do escopo inicial, das quais apenas duas foram executadas pelo profissional, faltando outras três.
6 – para atendimento das especificações técnicas foram necessárias adaptações técnicas que ocorreram dentro dos parâmetros permitidos pela Prefeitura. O autor do projeto foi notificado, mas recusou-se a realizar os ajustes. Para não prejudicar o andamento da obra, a Hípica foi obrigada a contratar outro profissional para dar continuidade aos trabalhos. Ressaltamos que o estacionamento está sendo construído em sistema pré-moldado e as poucas alterações foram consideradas no cálculo estrutural definitivo, garantindo-se a segurança da estrutura;
7 – vale destacar ainda que o responsável técnico pela obra é o engenheiro Fernando Morelli e, portanto, não caberia qualquer função de fiscalização e/ou execução ao arquiteto autor do projeto, como alegado no processo. Portanto, a paralisação da obra, solicitada com pedido de tutela de urgência antecipada, foi NEGADA pela Justiça.

O departamento jurídico do clube acompanha e toma as providências cabíveis ao processo.

Todo andamento das tratativas e do processo estão à disposição no departamento Comercial da SHC para consulta dos associados.

A diretoria tem muito zelo pelo cumprimento de seus compromissos e pelos recursos dos associados e jamais pagará valores indevidos a quem quer que seja!

Atenciosamente,

DIRETORIA

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